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A grandeza de São Paulo se deve a grande diversidade étnica e cultural daqueles que ajudaram a construir a maior cidade do Brasil: japoneses, portugueses, italianos e descendentes de diversos outros países, principalmente da Europa e da Ásia.  No entanto, há a contribuição de toda uma comunidade que pouco teve destaque na história da metrópole paulistana: os armênios.
Registrar memória desse povo e narrar a vinda desses imigrantes ao Brasil foi o que levou a historiadora Sonia Maria de Freitas a mergulhar em um longo trabalho de pesquisa e produzir a obra Presença Armênia em São Paulo: imigração, negócios, identidade, religião e interação social, seu 11º livro.
Ao longo de 236 páginas de uma edição primorosa e belíssima, o leitor encontrará depoimentos de descendentes armênios, centenas de fotos e documentos que relatam a chegada dos primeiros grupos desses imigrantes em São Paulo, no início do século XX, na esperança de encontrar no Brasil uma oportunidade para recomeçar a vida:  muitos armênios haviam deixado seu país após o genocídio que matou mais de 1,5 milhão de pessoas entre 1915 e 1923.

PRESENÇA ARMÊNIA EM SÃO PAULO

imigração, negócios, identidade, religião e interação social

Capa do Livro

A autora, dedicada a reconstituir a história oral de povos e pessoas, foi tocada em sua sensibilidade ímpar:  “No ano 2000, no Museu da Imigração de São Paulo, tive contato com alguns sobreviventes do genocídio e a oportunidade de perceber a força do povo armênio e sua trajetória admirável de muita luta, trabalho e fé”.

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